A Polícia Civil do Paraná, por meio de uma ação conjunta entre a 12ª Subdivisão Policial (12ª SDP) e a Delegacia da Mulher de Jacarezinho, realizou na tarde desta quinta-feira (06) a prisão de um homem de 34 anos, condenado pelo crime de estupro de vulnerável. A captura ocorreu no bairro Jardim Paraíso, em cumprimento a um mandado de prisão definitiva expedido pela Vara Criminal do município.
A operação policial, conduzida sob a coordenação dos delegados Tristão Antônio Barborelli de Carvalho e Carolinne dos Santos Fernandes, teve como objetivo dar cumprimento à ordem judicial contra o condenado, que possui uma pena de 10 anos, 4 meses e 7 dias de reclusão, a ser cumprida em regime fechado. O crime pelo qual foi sentenciado está previsto no artigo 217-A do Código Penal, que trata do estupro de vulnerável.
AÇÃO POLICIAL
A abordagem ocorreu por volta das 15h na Rua Rocco Olivieri, em frente ao Centro da Juventude. Durante a abordagem, o indivíduo demonstrou nervosismo e insatisfação com a decisão judicial, o que levou a equipe policial a fazer uso de algemas para garantir não apenas a sua integridade, mas também a segurança dos agentes envolvidos na ação.
Após a formalização da prisão, o detido foi encaminhado ao Pronto Socorro local para um exame de integridade física, conforme determina o protocolo policial. Posteriormente, foi conduzido à Cadeia Pública de Jacarezinho, onde permanecerá à disposição do Poder Judiciário.
COMBATE A CRIMES SEXUAIS: PRIORIDADE DA POLÍCIA CIVIL
A Polícia Civil do Paraná reafirma seu compromisso no combate aos crimes sexuais, em especial os que envolvem vítimas vulneráveis. O delegado Tristão Antônio Barborelli de Carvalho destacou a importância das ações para garantir justiça às vítimas e reafirmou que casos desta natureza continuam sendo tratados com máxima prioridade. Já a delegada Caroline dos Santos, à frente da Delegacia da Mulher, enfatizou a necessidade de atuação firme contra crimes de violência sexual, incentivando as vítimas e seus familiares a denunciarem qualquer tipo de abuso.
As denúncias podem ser feitas anonimamente por meio dos canais oficiais da Polícia Civil, garantindo sigilo e proteção às vítimas